quinta-feira, 19 de março de 2009

esta era a sua sede, a sua dor...



Amo-te na penumbra, com a alma em gritos,
Amo-te na espera silenciosa, no aconchego do meu casulo...
Amo-te nos sitios onde te escondes da verdade!
Amo-te porque aprendi a ouvir o vento e a sentir a brisa do teu EU!

Hoje pedia-te para plantares o nosso lírio branco...

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