sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Sol e a Lua


Escondida ao fim da tarde
Quando o Sol se vai deitar
Acorda a Lua a chorar
Por não ter a quem amar
O Sol e a Lua
São amantes irreais
Não se veêm nem se tocam!
Quem foi que tal disse?
Seu amor como o nosso
Acontece em dia de eclipse
Assim tão raro e tocante
Um amor vive e renasce
Passa as tormentas da ausência
Mas revive sempre algum dia
Não é só coincidência.

Raul Alberto Cordeiro

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